Na busca por desvendar os mistérios da nuvem, começamos explorando sua origem nos anos 90.
Engenheiros já usavam o termo “nuvem” para representar redes de computadores.
Mas por que escolher uma nuvem? Ao conectar vários dispositivos em uma rede, a complexidade dos nós não era crucial para entender as propriedades da rede. Assim, uma nuvem tornou-se uma metáfora conveniente, fácil de esboçar, para simbolizar a conexão de coisas a uma rede.
A jornada pela história da nuvem nos leva à década de 1990, quando a General Magic, liderada por criadores do Macintosh, introduziu a ideia de uma “nuvem” onde programas poderiam acessar informações de diversas fontes.
No entanto, a tecnologia não decolou, e o termo não se popularizou imediatamente. Foi somente em 2006 que o termo “computação em nuvem” ganhou destaque, marcando uma virada na indústria tecnológica.
Ao definir a computação em nuvem, a Gartner destacou elementos como escalabilidade e entrega como serviço pela Internet.
Uma definição mais abrangente veio do NIST, delineando cinco características essenciais, modelos de serviço (SaaS, PaaS, IaaS) e modelos de implementação.
Desde então a nuvem evoluiu de uma metáfora engenhosa para um termo cotidiano, moldando nosso entendimento da revolução tecnológica.