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Desvendando as Camadas na Computação em Nuvem

    Em tecnologia, o conceito de camadas desempenha um papel crucial. Embora seja uma abstração sem base física real, ela guia e encapsula funcionalidades em partes gerenciáveis.

    Um exemplo é o modelo de Interconexão de Sistemas Abertos (OSI) para comunicação entre sistemas de computadores, usado como referência para comunicação em redes e, portanto, na nuvem.

    Esse modelo consiste em sete camadas distintas, cada uma com sua função específica.

    1. Camada Física (Layer 1): Transmissão de sequências brutas de bits em um meio físico.
    2. Camada de Vínculo de Dados (Layer 2): Conexão entre dois nós.
    3. Camada de Rede (Layer 3): Transferência de sequências de dados.
    4. Camada de Transporte (Layer 4): Controle e manutenção da qualidade da conexão.
    5. Camada de Sessão (Layer 5): Controle da troca de dados em uma sessão entre dois computadores.
    6. Camada de Apresentação (Layer 6): Mapeamento entre a camada de aplicação e as camadas subjacentes.
    7. Camada de Aplicação (Layer 7): A camada mais próxima do usuário final.

    Essa estrutura em camadas facilita a divisão de tarefas e permite que profissionais de diferentes áreas concentrem-se apenas nas camadas relevantes para suas funções, resultando em maior eficiência e especialização.

    No contexto da nuvem, essa estrutura é semelhante, embora não haja um modelo amplamente aceito, como o modelo OSI, para definir responsabilidades e protocolos.

    Uma visão comum da nuvem envolve nove camadas, incluindo rede, armazenamento, servidores, virtualização, sistema operacional, middleware, tempo de execução, dados e aplicativos.

    A flexibilidade proporcionada por essa abordagem permite que usuários escolham em qual nível desejam aproveitar os serviços da nuvem, possibilitando maior autonomia e personalização de acordo com suas necessidades específicas.

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